ATALHO
Toda a sincronia que tende a pendular, em um sopro para.... Pára.
Ela cobre-se com um grito e nada mais. Se as vestes já não são, nem eu enxergo o escuro, ou só.
O Trago. O trago eu enxergo. A brasa que saltita e chora, ri e desmaia....
Assim, de repente.
Igual a uma onda que não volta o tempo imobiliza-se. Só alguns instantes de duração sem fim... Que engole o universo inteiro, até virar uma formiguinha sem estimas. E vomita, vomita tudo de volta. O universo inteiro.
Após entornar no vazio um copo de leite, tão branco e viscoso, e nele a formiguinha sem asas pousasse... Segaria.E nem a brasa, nem o trago, nem o escuro.