22 September, 2009

A quatro mãos..

Todas vendadas à voz dela, à modinha que inda mora.
E a cabeça não para e nao para e não. O dia nasce bonito dentro ou fora de mim? É no pensamento de uma folha, com a derradeira gota serena que devo agarrar?

É que tem coisas nesse mundo que eu não sei como se sente. É que eu não sei. Eu não sei. Eu não. Sei não.
Como se os cantos cheios de encantos nao encaixassem, mas e daí? toda essa desconstrucao pode ser tao mais bela... tao mais cheia de lua cheia. Essa disritmia que bate a porta, traz uma semente de caju e duas salvas de palmas em silêncio...

E assim do nada bate uma alegria no meu peito, da cor da vontade de passar uma tarde em itapoã bem agora de madrugada e te argumentar com doçura que dessa vida eu quero levar todo o dourado e todo o sorriso e todo o susto e todo o impulso e tudo que mais posso pegar que simplesmente se evapora no ar. num assovio, do vento sul, ninando o aperto do peito.
Das nuvens carregadas, nem lembro mais! Se a tensão te excita, a mim nao. Prefiro ser sabiá.

pensando bem, da vida sei muito. aprendi que ela tem dois lados, o da maravilha e o do sofrimento. escutei isso em uma música.
e o que eu quero, nunca se esgota. o que eu quero é ser eu só. E isso já é muita coisa. um universo de possibilidades e gostos, pequenos gestos e detalhes grandiosos. Até emociono os olhos.
um beijo.

16 September, 2009

Onde já se viu, correr até ganhar fôlego?




milhas e milhas...

13 September, 2009



Este não é de fato um assunto particular...


à procura trêmula por um perfil do fio de cabelo meu, um que fosse mais maduro...
Mas só o sorriso frouxo infantil. Não ingênuo.


E quem disse que este deixa de ser mais, ou menos?


É bem um contraste, quando posto perto assim, ao soabrir lábio teu.



Por querer.
Quer dizer.

Sem querer.