QUANDO A NOITE CAI...
(pof!)
desequilíbra.
acontece a metamorfose da barata...
E ela vira gente! crédu, coitada!
e não basta as portas baterem, os violinos gritarem... não!
agora ja foi... virou o ser mais desumano do planeta!
(pof!)
desequilíbra.
acontece a metamorfose da barata...
E ela vira gente! crédu, coitada!
e não basta as portas baterem, os violinos gritarem... não!
agora ja foi... virou o ser mais desumano do planeta!
posted by JOAN at 1:36 PM
2 Comments:
Uhm...
Muito bom!!!
Vejo uma semelhança do que acaba de escrever com "Paixão segundo G.H.".
O inferno de G.H. é justamente o de se inserir profundamente no mistério da existência, buscando um sentido universal nessa sua experiência com a figura de uma barata. Ela busca o sentido do não-sentido. Sua personalidade fragmentária entra em questões metafísicas conflitantes. Não há fronteiras nítidas entre o Eu e o Não-Eu, entre a parte e o todo.
Clarice e Joana...
[um pouquinho do que tenho pensado ultimamente!!!]
=**
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