13 April, 2007

Me vejo como um mindinho amortecido, espremido no sapato...

mas leve, pois já não sinto!

Sobre anjos e grilos foi espetacular... criei asas junto a peça.
Arrancou minha âncora e me fez sorrir... e foi tão bom!!!
tão lindo, tão peculiar e tão poesia... Grande Quintana que o diga.

Grande!

por que ninguém mais teria a facilidade de proporcionar este sorriso:
"As sereias usam fecho ecler."

E algo a se pensar:
"Se eu amo o meu semelhante? Sim. Mas onde encontrar o meu semelhante?"

e mais ainda:
"O que me impressiona, à vista de um macaco, não é que ele tenha sido nosso passado: é este pressentimento de que ele venha a ser nosso futuro."

e com uma fofura:
"Livro bom, mesmo, é aquele de que às vezes interrompemos a leitura para seguir — até onde? — uma entrelinha... Leitura interrompida? Não. Esta é a verdadeira leitura continuada."

"Só a poesia possui as coisas vivas. O resto é necropsia."




transparente, simples... que até posso ver meu pé nesta água. ( e o mindinho!)

4 Comments:

Anonymous Anonymous said...

estranho como oque se passa por aqui,bem aqui,é perto.

10:49 PM  
Anonymous Anonymous said...

joana, me perdi nas poetizacoes de todos os sentimentos desde a epoca da idade media... estamos numa epoca em q se fazem necessarias ONGs, militantes, pensadores, artistas, mais do que tristes escritores, e muito menos meros leitores anonimos...

sou o jota,
tenho sonhos, tenho inumeros defeitos - de fábrica! mas estou aqui, com a cara à tapa!

e por que te amo!

11:49 PM  
Blogger Grazi said...

Bonitinho!
Ele ficará bem!!!!
... o mindinho!

1:01 AM  
Anonymous Anonymous said...

uma vez eu percebi que amava tanto o meu mindinho.. que eu queria que cortassem ele fora.. só assim ele poderia ser realmente meu.. e toda vez que eu olhasse pro meu pé.. sua falta seria como um grito.. e faria de si meu centro.. e girando assim em torno de um mindinho ausente.. iria eu por aí em busca de meu amado toquinho.

3:34 AM  

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