19 September, 2006

HEY...

Sem, humor.... Humor não.... Humor é difícil...

Se bem que fazer drama virar cômico é fácil, e é um erro.

Chega a ser patético!

Então seria assim o nosso personagem...

Ele teria muito cabelo e pouca barba.

Teria uma imaginação gigantesca, mas seria baixinho...

Teria mãos femininas e idéias fervilhantes.

Perde-se nos próprios atos, o que o deixa parecer desengonçado, um charme não premeditado quase infantil.

Perde-se nos próprios pensamentos, o que o faz parecer artista experimental, para alguns louco, e para outros o acaso personificado, humanizado.

Anda e dorme com a mesmo roupa, até que se sinta pequeno dentro delas (as calças perdem a elasticidade e pedem um cinto (mas e daí?)).

Consegue em sua vida diárias contrapor doçura e um extinto assassino que não ultrapassa o limite da face.... Mas aaahhh! A doçura sim.... é sensível, só não consegue expor isso de uma forma clara, e as vezes é mau interpretado (quase.) , e por isso acaba virando alguém engraçado, inebriante...e nem sabe o porquê!

Mas tudo bem... Porque ele nem gostaria de discutir sobre isso, tem noção de que tudo é nada e de que nada é tudo. ENTÃO VIVE!

Também não pagaria um psiquiatra para resolver o que já está resolvido, a não ser que fosse para conseguir receitas para remédios de tarja preta... porque precisa abstrair algumas coisas...

Massss ainda acho que ele prefere ficar rodopiando como uma criança e cair zonzo, fazendo: - UUUUUUaaauuuuuu... isso, o simples já o faz melhor.

acredito que dentro dele há vários dele, mas isso não seria algum tipo de esquizofrenia ou alguma falsa personalidade, mas alguém que transborda de sí. ótimo... todos podem enxergar... porque é claro, mas não é óbvio.

Nem precisaria dizer o nome ou exemplificar mais, precisaria?

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